quinta-feira, 26 de abril de 2018

Décima Segunda aula!

Nesta aula, os acadêmicos de Psicologia, da Pontifícia Universidade Católica do rio Grande do Sul (PUCRS), utilizaram 2/3 do período para aplicarem a sua pesquisa, que, por sua vez, visa coletar dados acerca do aprendizado dos estudantes segundos as diferentes faixas etárias e Ano-Ciclo no qual se encontram.

No termo de consentimento esclarecido, é possível se ler:

Objetivos da Pesquisa: nosso objetivo é desenvolver um teste de desempenho escolar que contribua com a comunidade escolar, professores e pais, oferecendo a caracterização de um perfil inicial de habilidades de leitura, de escrita e de aritmética. Verificaremos, ainda, Verificaremos, ainda, se há relações do desempenho escolar com o processamento de funções cognitivas, tais como atenção concentrada, linguagem oral, pensamento lógico, memória, planejamento, resolução de problemas, flexibilidade mental e controle inibitório.
Procedimentos: você responderá questionários socioculturais (questões sobre hábitos de leitura e escrita, condições gerais de saúde e nível socioeconômico). Seu(ua) filho(a) realizará algumas tarefas de lápis e papel semelhantes às da escola, com palavras números e figuras. Estas atividades serão realizadas na escola, em horário de aula a partir da concordância dos professores de que seu(ua) filho(a) não será prejudicado(a), em uma seção coletiva de aproximadamente 40 minutos. Estima-se que a maioria dos estudantes resolverá as atividades em menos tempo. A participação é voluntária. Seu filho(a) só realizará as atividades se concordar e mediante sua autorização. 

A pesquisa é orientada pelas professoras doutoras, Lilian M. Stein, Rochele P. Fonseca e Claudia H. Giacomoni, como se pode ver em foto que revela aspectos do "termo" acima citado:



No minutos finais, o professor, que viu que um ditado foi aplicado pelos supramencionados universitários, conversou com os estudantes a respeito do ato de ler e do ato de escrever.

terça-feira, 24 de abril de 2018

Décima Primeira aula!

O professor fez as combinações relativas as leituras do Ano Letivo.

O livro escolhido para a primeira leitura, é: "O que faz do Brasil, Brasil?", de Roberto da Matta

Foi passada uma folha de papel na qual os alunos anotaram os seus números de telefone celular, para que o professor criasse o "Grupo de Estudos" da turma, no Whatsapp.




quinta-feira, 19 de abril de 2018

Décima aula!

O professor passou de classe em classe conferindo quem havia e quem não havia feito o "tema de casa".

Em seguida, corrigiu as questões.

terça-feira, 17 de abril de 2018

Nona aula!

Um leitor mais atento, perceberá que, na "sexta aula", foi instruído um conceito, por assim dizer, clássico de o que é Estado: com os seguintes elementos:

- povo
- território
- soberania

Em seguida, na "sétima aula", foi esmiuçado o elemento povo daquele deste conceito, bem como, na "oitava aula", buscou concluir isso.

Na presente aula, salientou-se o elemento território do conceito.

Foi instruído que o território não é somente o terreno, o sítio em si. Mas, que território pode ser, também, inclusive, ampliado, por assim dizer, quando de uma intervenção militar, por exemplo.

Neste ponto, o professor aproveitou para se utilizar, como exemplo, do caso da Síria, que é bastante hodierno.

De uma maneira, por assim dizer, também bastante clássica, o professor explicou o que é fronteira e o que é limite. Fez isso por intermédio de um desenho, no quadro de giz, no qual se podia observar um homem e uma mulher separados por um rio. Utilizando-se do desenho, o professor explicou que ambos (homem e mulher) podiam se ver (pois estavam na fronteira), mas, se quisessem se encontrar, teriam de cruzar o rio (o limite).

Disse decorreu a conceituação de que fronteira é a faixa de influência, enquanto que limite é a linha propriamente dita.

Feito isso, o professor ainda instruiu a respeito dos limites naturais e artificias.

foi passado "tema de casa", assim:

1) O que é território, afinal?
2) Diferencie limite de fronteira.
3) O que o poder tem a ver com o território?

quinta-feira, 12 de abril de 2018

Oitava aula!

Conclusão das noções estudadas na aula anterior:

- o Estado como aquilo que "emerge", é "construído", por assim dizer, de "baixo para cima", de Herder, e,

- o Estado como aquele qual que eu posso "aderir", que é "planejado", por assim dizer, de "cima para baixo", de Renan.

terça-feira, 10 de abril de 2018

Sétima aula!

O professor retomou a última aula, dando continuidade ao entendimento a respeito de "como um país vira um país", retirado de Herder (1744-1803)

Assim, o professor colocou no quadro de giz a ideia defendida pelo citado filósofo e filólogo alemão de que um Estado (que por hora estamos tomando como "sinônimo" de país) deve ser formado a partir do povo

Ou seja, e por outras palavras, no entendimento de Herder, primeiro um povo deve constituir a sua língua (o idioma falado), a sua religião (como eles enterram seus mortos, como se dão em casamento, como encaram o sagrado, etc.), a sua indumentária (o modo de vestir), a sua culinária (os pratos típicos que, muitíssimas das vezes, estão altamente relacionados com a geografia, o clima, a hidrografia, etc.), a sua música (as danças típicas e os ritmos próprios), enfim, primeiro um povo deve constituir a sua cultura para, depois, por assim dizer, de baixo para cima, fundar um Estado, o país.

Feito isso, o professor apresentou o entendimento inverso, o de Ernest Renan (1823-1892). Então, o professor explicou e colocou no quadro de giz as ideias defendidas por este filósofo e filólogo frances. 

O professor explicou que, segundo Renan, um Estado pode ser formado, ou ainda, "criado", por assim dizer, de cima para baixo, de modo que surja primeiro o país, montado por uma classe de pessoas que o arquitete, e, com base nisso, constitua um povo. 

Segundo esse modo de ver a questão, um país assim "montado", poderia vir a aceitar pessoas que dele quisessem participar, um Estado integrado por "adesão". 

Feito isso, o professor solicitou que os estudantes pensassem sobre os dois pontos de vista diversos, e, uma vez tendo refletido a respeito dos mesmos, elaborassem a sua opinião. 

Após o tempo dado para a tarefa, o professor a tomou, aluno por aluno, questionando o porquê daquele juizo. 

Para concluir a aula, o professor passou uma série de questões no quadro de giz, que ficaram de "tema de casa", a ser conferido no dia 12 de abr..    

quinta-feira, 5 de abril de 2018

Sexta aula!

O professor retomou a aula passada, passou ,de classe em classe, conferindo quem havia feito e quem não havia feito o "tema de casa".

O professor comentou as respostas dos alunos, chamando a atenção para aquelas que defendiam que, para um país ser um país é necessário que ele tenha uma constituição uma Carta Magna.

Feito isso, em seguida, o professor colocou no quadro de giz, a seguinte noção:

Para um país ser um país são necessários os seguintes elementos:

- Povo
- Território
- Soberania

Em seguida, o professor passou a explicar o que, afinal é um povo. Muitos estudantes externaram que para eles, povo era o coletivo de pessoas; conjunto de pessoas.

De posse disso, o professor passou a problematizar tal noção apresentando a noção defendida por Johann Gottfried Herder (1744-1803), para quem, grosso modo, um país, um Estado deveria ser formado, por assim dizer, de baixo para cima. Desde o povo, desde a cultura própria de uma nação até formar uma país/ Estado.

terça-feira, 3 de abril de 2018

Quinta aula!

Como na aula passada os estudantes ficaram com uma atividade para ser desenvolvida sem o professor, nesta aula, o professor retomou os conceitos trabalhados. 

Então, procedeu-se a uma aula expositiva dialogada sobre o processo de formação do atual território do Brasil, com a explicação sobre o Tratado de Tordesilhas

Para estudar, ler as páginas 10, 11 e 12 de nosso livro didático, e, complementar com a aula presencial e a explicação abaixo:



É interessantíssimo, para ir além, os estudantes lerem e assistirem os vídeos que estão neste site: "Ensina RTP: Assinatura do Tratado de Tordesilhas".

De "tema de casa" foi deixada a seguinte inquietação, que também pode ser vista na fotografia acima: "O que é necessário para que um país seja considerado um país

O professor quer, com isso, que os alunos pensem esta questão para que se possa, na próxima aula, introduzir os conceitos de povo, território e fronteira.

9ª AULA: BRASIL: DA COROA (TERRITÓRIO ULTRAMARINO DE PORTUGAL), PASSANDO PELO IMPÉRIO ATÉ A REPÚBLICA!

Este foi um dia extremamente chuvoso, me Porto Alegre. Em virtude disso, inúmeras faltas ocorreram. Então, em nível de recomposição das aula...