terça-feira, 12 de junho de 2018

Vigésima Segunda aula!

Em virtude da forte chuva que se abateu sobre a capital do Estado, bem como, nas cidades do interior, muitos alunos faltaram.

Assim, o professor não deu sequência na leitura do livro, mas sim, procedeu ao estudo e interpretação de texto retirado do livro didático, a saber: "A Formação do Povo Brasileiro".

Foram vistos os seguintes elementos:

- as etnias e povos indígenas que compunham o nosso território na época do "descobrimento"
- o genocídio indígena
- a miscigenação do povo brasileiro, segundo Darcy Ribeiro 

quinta-feira, 7 de junho de 2018

Vigésima Primeira aula!

O professor recolheu as redações solicitadas na aula anterior, carimbando os cadernos com o carimbo azul para quem tinha realizado a tarefa; vermelho, para quem não havia escrito o texto.

Em seguida, o professor solicitou que os estudantes elaborassem a sua autoavaliação.

Muito não conseguiram concluir o novo texto no tempo estipulado, tendo o mesmo ficado, como "tema de casa", para ser entregue na próxima aula.

No segundo momento da aula, em virtude do "Dia Mundial do Meio Ambiente", que, este ano, tem como mensagem central a poluição plástica, principalmente nos oceanos, o professor ministrou aula expositiva dialogada sobre o lixo plástico e seus perigos.

O mote foi retirado do livro "50 pequenas coisas que vocês pode fazer para salvar a Terra", do item 10 ("dez"): "Evite as Sacolas Plásticas".


 Tendo os dados sido atualizados pelo professor.

terça-feira, 5 de junho de 2018

Vigésima aula!

Ainda tendo como base o capítulo iniciado na penúltima aula e estudado ainda na aula anterior, o professor retomou alguns aspectos do que foi visto, e, imediatamente, deu sequência na leitura.

O capítulo foi praticamente concluído, tendo sido pontuados os seguintes elementos que emergiram da leitura:

- no Brasil, diferentemente dos EUA, há um preconceito "escondido"
- no Brasil, conforme Florestan Fernandes, há o "preconceito do preconceito"
- este tipo de preconceito "à brasileira" é mais difícil de ser combatido

Para integrar as noções vistas, o professor solicitou o seguinte tema de casa:

"Com base na aula de hoje e na respectiva leitura, elabore uma reflexão: como os jovens sentem o preconceito nas esferas cultural, "racial", socioeconômica, entre outras, e como ele pode se libertar disso?"  

quinta-feira, 24 de maio de 2018

Décima Nona aula!

Ainda com base na leitura do capítulo que foi iniciado na última aula, o professor fez alguns comentários pertinentes a repeito de elementos que emergem do texto, a saber:

- que ser humano não tem raça; cavalos, cães e gatos têm raça, ser humano, não. Ser humano tem Gênero, Espécie e subespécie, a saber: Homo, Sapiens, sapiens.

- que, se ainda que errado, for necessário o uso do termo raça, estas seriam, segundo antigas denominações, tais como as de Lineu, as seguintes:

> negroides
> caucasianos
> mongoloides   

- com base no exposto acima, o professor construiu o conceito de etnia.


terça-feira, 22 de maio de 2018

Décima Oitava aula!

Nesta aula, como nas demais, através da dinâmica da Roda de Leitura, foi lido o capítulo "A Ilusão das Relações Raciais".

Deste capítulo foram retiradas as seguintes noções:

- a frase "O Brasil é inferno dos negros, purgatório dos brancos e paraíso dos mulatos e das mulatas", retirada do escrito "Cultura e Opulência no Brasil", de André João Antonil, bem como o seu significado. 


- Com base nas perguntas dos alunos, o professor comentou, ainda, outra obra (em se tratando das letras (vide aulas passadas 14a e 16a aulas)), qual seja, "O Cortiço", de Aluísio de Azevedo e a diferenciação entre as personagens Bertoleza e Rita Baiana.

quinta-feira, 17 de maio de 2018

Décima Sétima aula!

Através da dinâmica da Roda de Leitura, prosseguimento na leitura da obra "O que faz do Brasil, Brasil?", conforme está sendo feito desde as últimas aulas.

Nesta aula, foi concluído o capítulo "A Casa, a Rua e o Trabalho".

À medida em que a obra era lida, o professor fazia os comentários pertinentes.

terça-feira, 15 de maio de 2018

Décima Sexta aula!

Como desde o início do Ano Letivo o professor vem instigando os estudantes a (re)construírem uma resposta para a pergunta "o que nos faz brasileiros?", e, como, da obra escolhida para ser estudada ("O que faz do Brasil, Brasil?"), do antropólogo carioca Roberto da Matta, emergiu a noção das letras, ciência e artes como elementos centrais que constituem uma sociedade, o professor ministrou aula expositiva dialogada, ainda, sobre a questão das artes, especificamente, sobre os "Negros Pintores" brasileiros.   

Foram citados os trabalhos de Horácio Hora (1853-1890), com o seu "Pery e Cecy", e, Benedito José de Andrade (1906-1979), com o seu "Briga de Galo", que, por sua vez, foram "citados", de certo modo, na HQ "Jeremias".

Obs.: os supramencionados pintores foram retirados da obra "CALÇA, Rafael. Jeremias: Pele. São Paulo: Panini Brasil, 2018" (ISBN: 978-426-1095-6 (capa dura)). Sugere-se que se leia sobre ela (no final da presente postagem), e, ainda ela própria, que, em seguida, segundo o professor de Matemática, Anderson Santos, estará chegando (cinco exemplares) na biblioteca da escola. 

CECY e Peri. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2018. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/obra7038/cecy-e-peri>. Acesso em: 22 de Mai. 2018. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7

quinta-feira, 10 de maio de 2018

Décima Quinta aula!

O professor passou de classe em classe conferindo quem havia e quem não havia feito o "tema de casa". 

Com base no que alguns alunos colocaram em suas respostas, iniciou-se a apresentação de um dos aspectos quem fazem o Brasil ser Brasil, a saber: as letras...

O professor através de aula expositiva dialogada, explicou o que é a Academia de Letras. Falou de seus patronos, e, a respeito disso, solicitou nova pesquisa acerca do tema. 

terça-feira, 8 de maio de 2018

Décima Quarta aula!

Aula em que, através da dinâmica da Roda de Leitura, professor e estudantes leram juntos a obra escolhida para este "semestre" do "Ano Letivo", a saber: 

DA MATTA, Roberto. O que faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 2001.

À medida em que a leitura era feita, o professor ia fazendo os comentários pertinentes, retirando dúvidas e aprofundando as questões.

O professor explicou, diferenciando e exemplificando, os termos tempo e temporalidade utilizados por Da Matta ainda na "introdução" do livro.

Foi explicado, também, a questão de que, segundo Da Matta, para uma sociedade ser considerada, de fato, uma sociedade, ela necessita ter, três elementos, a saber:

- a ciência
- as letras
- as artes

 De tema de casa, foi solicitado que os alunos pesquisassem a respeito de ciência, letras e artes genuinamente brasileiras.


quinta-feira, 3 de maio de 2018

Décima Terceira aula!

Aula em que o professor fez as combinações para a montagem do "Grupo de Estudos" da turma no Whatsapp.

O professor tem feito de tudo para proporcionar espaços variados de encontro com aquilo que é estudado na escola, também fora dela. Assim, "Grupos de Estudo" em "redes sociais", tais como, a do Facebook, blog's (tal como este que é lido no momento) e "grupos" no Whatsapp estão sendo implementados pelo educador; o professor tem de (ou, ao menos, hoje em dia, pode) alcançar o estudante lá onde ele está.

Como ocorreu de a turma concordar com a ideia, o professor passou a anotar os números de telefone celular dos estudantes, bem como, de seus pais e/ ou responsáveis; é interessante também que os pais e/ ou responsáveis saibam que os estudantes dispõem de espaços nos quais podem incrementar os seus estudos em casa.

quinta-feira, 26 de abril de 2018

Décima Segunda aula!

Nesta aula, os acadêmicos de Psicologia, da Pontifícia Universidade Católica do rio Grande do Sul (PUCRS), utilizaram 2/3 do período para aplicarem a sua pesquisa, que, por sua vez, visa coletar dados acerca do aprendizado dos estudantes segundos as diferentes faixas etárias e Ano-Ciclo no qual se encontram.

No termo de consentimento esclarecido, é possível se ler:

Objetivos da Pesquisa: nosso objetivo é desenvolver um teste de desempenho escolar que contribua com a comunidade escolar, professores e pais, oferecendo a caracterização de um perfil inicial de habilidades de leitura, de escrita e de aritmética. Verificaremos, ainda, Verificaremos, ainda, se há relações do desempenho escolar com o processamento de funções cognitivas, tais como atenção concentrada, linguagem oral, pensamento lógico, memória, planejamento, resolução de problemas, flexibilidade mental e controle inibitório.
Procedimentos: você responderá questionários socioculturais (questões sobre hábitos de leitura e escrita, condições gerais de saúde e nível socioeconômico). Seu(ua) filho(a) realizará algumas tarefas de lápis e papel semelhantes às da escola, com palavras números e figuras. Estas atividades serão realizadas na escola, em horário de aula a partir da concordância dos professores de que seu(ua) filho(a) não será prejudicado(a), em uma seção coletiva de aproximadamente 40 minutos. Estima-se que a maioria dos estudantes resolverá as atividades em menos tempo. A participação é voluntária. Seu filho(a) só realizará as atividades se concordar e mediante sua autorização. 

A pesquisa é orientada pelas professoras doutoras, Lilian M. Stein, Rochele P. Fonseca e Claudia H. Giacomoni, como se pode ver em foto que revela aspectos do "termo" acima citado:



No minutos finais, o professor, que viu que um ditado foi aplicado pelos supramencionados universitários, conversou com os estudantes a respeito do ato de ler e do ato de escrever.

terça-feira, 24 de abril de 2018

Décima Primeira aula!

O professor fez as combinações relativas as leituras do Ano Letivo.

O livro escolhido para a primeira leitura, é: "O que faz do Brasil, Brasil?", de Roberto da Matta

Foi passada uma folha de papel na qual os alunos anotaram os seus números de telefone celular, para que o professor criasse o "Grupo de Estudos" da turma, no Whatsapp.




quinta-feira, 19 de abril de 2018

Décima aula!

O professor passou de classe em classe conferindo quem havia e quem não havia feito o "tema de casa".

Em seguida, corrigiu as questões.

terça-feira, 17 de abril de 2018

Nona aula!

Um leitor mais atento, perceberá que, na "sexta aula", foi instruído um conceito, por assim dizer, clássico de o que é Estado: com os seguintes elementos:

- povo
- território
- soberania

Em seguida, na "sétima aula", foi esmiuçado o elemento povo daquele deste conceito, bem como, na "oitava aula", buscou concluir isso.

Na presente aula, salientou-se o elemento território do conceito.

Foi instruído que o território não é somente o terreno, o sítio em si. Mas, que território pode ser, também, inclusive, ampliado, por assim dizer, quando de uma intervenção militar, por exemplo.

Neste ponto, o professor aproveitou para se utilizar, como exemplo, do caso da Síria, que é bastante hodierno.

De uma maneira, por assim dizer, também bastante clássica, o professor explicou o que é fronteira e o que é limite. Fez isso por intermédio de um desenho, no quadro de giz, no qual se podia observar um homem e uma mulher separados por um rio. Utilizando-se do desenho, o professor explicou que ambos (homem e mulher) podiam se ver (pois estavam na fronteira), mas, se quisessem se encontrar, teriam de cruzar o rio (o limite).

Disse decorreu a conceituação de que fronteira é a faixa de influência, enquanto que limite é a linha propriamente dita.

Feito isso, o professor ainda instruiu a respeito dos limites naturais e artificias.

foi passado "tema de casa", assim:

1) O que é território, afinal?
2) Diferencie limite de fronteira.
3) O que o poder tem a ver com o território?

quinta-feira, 12 de abril de 2018

Oitava aula!

Conclusão das noções estudadas na aula anterior:

- o Estado como aquilo que "emerge", é "construído", por assim dizer, de "baixo para cima", de Herder, e,

- o Estado como aquele qual que eu posso "aderir", que é "planejado", por assim dizer, de "cima para baixo", de Renan.

terça-feira, 10 de abril de 2018

Sétima aula!

O professor retomou a última aula, dando continuidade ao entendimento a respeito de "como um país vira um país", retirado de Herder (1744-1803)

Assim, o professor colocou no quadro de giz a ideia defendida pelo citado filósofo e filólogo alemão de que um Estado (que por hora estamos tomando como "sinônimo" de país) deve ser formado a partir do povo

Ou seja, e por outras palavras, no entendimento de Herder, primeiro um povo deve constituir a sua língua (o idioma falado), a sua religião (como eles enterram seus mortos, como se dão em casamento, como encaram o sagrado, etc.), a sua indumentária (o modo de vestir), a sua culinária (os pratos típicos que, muitíssimas das vezes, estão altamente relacionados com a geografia, o clima, a hidrografia, etc.), a sua música (as danças típicas e os ritmos próprios), enfim, primeiro um povo deve constituir a sua cultura para, depois, por assim dizer, de baixo para cima, fundar um Estado, o país.

Feito isso, o professor apresentou o entendimento inverso, o de Ernest Renan (1823-1892). Então, o professor explicou e colocou no quadro de giz as ideias defendidas por este filósofo e filólogo frances. 

O professor explicou que, segundo Renan, um Estado pode ser formado, ou ainda, "criado", por assim dizer, de cima para baixo, de modo que surja primeiro o país, montado por uma classe de pessoas que o arquitete, e, com base nisso, constitua um povo. 

Segundo esse modo de ver a questão, um país assim "montado", poderia vir a aceitar pessoas que dele quisessem participar, um Estado integrado por "adesão". 

Feito isso, o professor solicitou que os estudantes pensassem sobre os dois pontos de vista diversos, e, uma vez tendo refletido a respeito dos mesmos, elaborassem a sua opinião. 

Após o tempo dado para a tarefa, o professor a tomou, aluno por aluno, questionando o porquê daquele juizo. 

Para concluir a aula, o professor passou uma série de questões no quadro de giz, que ficaram de "tema de casa", a ser conferido no dia 12 de abr..    

quinta-feira, 5 de abril de 2018

Sexta aula!

O professor retomou a aula passada, passou ,de classe em classe, conferindo quem havia feito e quem não havia feito o "tema de casa".

O professor comentou as respostas dos alunos, chamando a atenção para aquelas que defendiam que, para um país ser um país é necessário que ele tenha uma constituição uma Carta Magna.

Feito isso, em seguida, o professor colocou no quadro de giz, a seguinte noção:

Para um país ser um país são necessários os seguintes elementos:

- Povo
- Território
- Soberania

Em seguida, o professor passou a explicar o que, afinal é um povo. Muitos estudantes externaram que para eles, povo era o coletivo de pessoas; conjunto de pessoas.

De posse disso, o professor passou a problematizar tal noção apresentando a noção defendida por Johann Gottfried Herder (1744-1803), para quem, grosso modo, um país, um Estado deveria ser formado, por assim dizer, de baixo para cima. Desde o povo, desde a cultura própria de uma nação até formar uma país/ Estado.

terça-feira, 3 de abril de 2018

Quinta aula!

Como na aula passada os estudantes ficaram com uma atividade para ser desenvolvida sem o professor, nesta aula, o professor retomou os conceitos trabalhados. 

Então, procedeu-se a uma aula expositiva dialogada sobre o processo de formação do atual território do Brasil, com a explicação sobre o Tratado de Tordesilhas

Para estudar, ler as páginas 10, 11 e 12 de nosso livro didático, e, complementar com a aula presencial e a explicação abaixo:



É interessantíssimo, para ir além, os estudantes lerem e assistirem os vídeos que estão neste site: "Ensina RTP: Assinatura do Tratado de Tordesilhas".

De "tema de casa" foi deixada a seguinte inquietação, que também pode ser vista na fotografia acima: "O que é necessário para que um país seja considerado um país

O professor quer, com isso, que os alunos pensem esta questão para que se possa, na próxima aula, introduzir os conceitos de povo, território e fronteira.

terça-feira, 27 de março de 2018

Quarta aula!

O professor trouxe os dados de uma pesquisa que coloca o Brasil como a segunda população do mundo com menos noção da própria realidade (a pesquisa na íntegra está :::aqui:::) e fez os devidos comentários sobre questões envolvidas.

Nesse sentido, o professor alertou que a disciplina de Geografia pode ajudar, em muito, justamente nisso, que os estudantes sejam, cada vez mais cônscios da própria realidade, e isso de maneira crítica e transformadora.

Em seguida, o professor corrigiu, no quadro de giz, o "tema de casa", solicitado na última aula, retirando dúvidas, explicando e aprofundando o cálculo de escalas.

Feito isso, o professor, que é presidente do Conselho Escolar da E.M.E.F. Porto Novo, e que, em virtude disso, teve de sair para fazer um "serviço de banco" (retirar "talões de cheque" para compra de materiais para a escola), deixou a seguinte atividade:

Ler as páginas 10 a 19 do livro didático (ver imagens abaixo) e responder o que se pede (a questão está logo abaixo):













(Fonte: FURQUIM JÚNIOR, Laércio. Geografia Cidadã, 7º ano. São Paulo: AJS, 2015, p. 10-19)

Como foi o processo que culminou na formação do território brasileiro?

quinta-feira, 22 de março de 2018

Terceira aula!

Tão logo o professor efetuou a chamada, passou, de classe em classe, verificando quem tinha feito o "tema de casa" ou não. Os que haviam realizado a atividade, ganharam um carimbo azul no caderno; os que não, um carimbo vermelho.

Rapidamente, o professor retomou a aula anterior, solicitando que os alunos lessem as frases que mais chamaram a atenção das produções textuais.

Feito isso, o professor passou à sondagem, que foi feita através de perguntas "abertas" (feitas para a turma, para ver quem se habilitava a responder) e "fechadas" (feitas para os alunos, pontualmente).

As perguntas foram as seguintes:   

1) Quais as explicações para a formação do Universo?
2) Em termos de Geografia Cultural, qual é a importância para a explicação religiosa para a criação do Universo?
3) Em termos de Geografia Cultural, qual é a importância para a explicação científica para a criação do Universo?
4) Qual a teoria científica mais aceita para a formação do Universo?
5) Explique a Teoria do Big Bang.
6) Quais as evidências que corroboram a Teoria do Big Bang?
7) O que é a radiação de fundo (o "eco" do Big Bang)?
8) O que é o efeito doppler (a "fuga para o vermelho")?
9) Qual é o conceito de Universo?
10) Qual é o conceito de Galáxia?
11) Qual é o conceito de Sistema Solar?
12) Qual é a posição da Terra no Cosmos?
13) O que é Cartografia?
14) O que é um mapa?
15) Quais são os elementos de um mapa?
16) O que escala (conceito de)?
17) Quais são os elementos de uma escala?
18) O que é numerados e denominador quando estamos falando de escala
19) Como se lê e/ ou se escreve por extenso uma escala?
20) O que é uma escala grande e o que é uma escala pequena?
21) Como se calcula uma Distância Real, com base em uma distância no mapa e na Escala?

Foi proposto, como "tema de casa", o seguinte problema:

Quantos quilômetros distam duas cidade, "A" e "B" que, num mapa de Escala 1:20.000, estão distantes 2 centímetros?

A tarefa será verificada; se realizada ou não, bem como, corrigida na próxima aula.

terça-feira, 20 de março de 2018

Segunda aula!

Visto que muitos alunos que estavam presentes hoje haviam faltado à aula de ontem, o professor fez uma breve fala para se apresentar e para fazer as combinações do Ano Letivo. Falou da importância o caderno, das regras de convivência e do modo de avaliação.

Em seguida, explicou como funciona o presente espaço e o grupo de estudos fechado do Facebook.

Feito isso, o professor retomou as noções, trabalhadas no ano passado, acerca do "estudar para si mesmo", de Nietzsche, de seu livro "Escritos sobre Educação", e, em seguida, introduziu a seguinte a noção: retirada do livro "O Conde de Monte Cristo" (Alexandre Dumas (1802-1870)), do diálogo entre dois dos importantes personagens da obra, a saber:

DIÁLOGO:

Abbe Faria: "Em troca da sua ajuda, eu ofereço algo muito valioso." 
Edmond: "Minha liberdade?" 
Abbe Faria: "A liberdade pode nos ser tirada, como você bem sabe. Eu te ofereço meu conhecimento.” 

PERSONAGENS:

- Abade Faria : padre italiano. Condenado em 1811 para crimes com implicações políticas, ele encontra Edmond Dantès no Castelo de If, onde os dois estão detidos. Culto, científico, poliglota e considerado como louco pelos guardas. Ele fez amizade com Edmond Dantès com quem ele elabore um plano de evasão. Antes de morrer de um acidente vascular cerebral, ele revela a localização do seu tesouro na ilha de Montecristo que permita a Edmond Dantès de financiar a sua vingança. O personagem é inspirado em José Custódio de Faria. 

Edmond Dantès: Filho de Louis Dantès e namorado de Mercédès Herrera. No início, Edmond Dantès é imediato a bordo do navio o "Faraó” e futuro capitão do mesmo. Ele é denunciado por “seus” amigos Fernand Mondego e Danglars como espião bonapartista. Edmond é preso e encontra-se detido no Castelo de If (prisão situada ao largo da costa de Marselha), ele é mantido preso por Villefort durante o Governo dos Cem Dias. Após a sua fuga, ficou preso durante 14 anos da sua vida, e para esclarecer a verdade e que nenhum crime fique sem castigo, Edmond Dantès utilize vários disfarces e realiza com paciência os seus planos de vingança desde da Itália e depois em França.

Emerge do diálogo entre os personagens acima, a noção de que TUDO pode ser tirado de uma pessoa, até mesmo a sua liberdadetudo mesmo... Mas, há uma coisa que não lhe pode ser tirada...: o conhecimento... 


Feita a explanação acima, o professor solicitou, de tema de casa, que, com base no que foi estudado até aqui, os estudantes interpretassem, com as suas palavras, as seguintes frases do sociólogo catarinense, Pedro Demo:

"Educar é mais que o mero instruir"

e

"Estudar [ou pesquisar] é modo de vida"

Após o tempo dado para que os estudantes respondessem as interpretações das frases em seus cadernos, o professor solicitou que alguns deles lessem as mesmas em voz alta. Com base nas opiniões dos alunos, o professor aproveitou para fazer os comentários pertinentes.

De tema de casa, visando a (re)construção do que foi visto, o professor solicitou que os estudantes respondessem ao seguinte questionamento:

"Com base em tudo o que vimos até aqui, responda, em seu caderno, através de um texto: o que é, a partir de agora, o estudar para você?"

A tarefa será cobrada na próxima aula, ocasião na qual o professor solicitará que os estudantes leiam as suas produções textuais.

quinta-feira, 15 de março de 2018

Primeira aula!

O professor conversou com os alunos, em sua grande maioria estudantes da escola desde o ano passado, e, muitos, desde a inauguração da mesma, em 2015. Há dois alunos novos no grupo; uma menina, que estava presente; um menino, que faltou.

Em seguida, solicitou um caderno de geografia, com as páginas numeradas, o que pode ser feito pelo próprio aluno, no canto superior de cada folha. Foi lembrado, também, que o caderno é peça chave da avaliação, devendo estar sempre atualizado e caprichado.

Feito isso passou a explicar sobre o grupo de estudos fechado do Facebook, bem como, sobre o presente ciberespaço.

Foi ressaltado que, uma vez havendo dois lugares distintos para que o aluno acompanhe o conteúdo que está sendo estudado diariamente, não há o porquê de o aluno não estudar com qualidade. Ressaltou-se, entretanto, que todos estes espaços virtuais só servem para somar, nunca para prejudicar aqueles que não têm Internet e/ ou não querem interagir por estes meios.

Em seguida, o professor passou a retomar a noção vista no ano anterior, vinda do filósofo alemão Friedrich Nietzsche (1844-1900), do livro "Escritos sobre Educação", a saber: a de que no tempo de Nietzsche, século XIX, as pessoas estavam estudando para o Estado. Segundo o filósofo alemão, isso era ruim, ou ainda, não era a melhor e mais adequada forma de estudar, pois, considerando o estudar desse modo, o estudante busca estudar para ter sucesso, e é justamente este o erro. Para Nietzsche, as pessoas deveriam estudar para elas mesmas, cada estudante deveria estudar para si mesmo, e, fazendo isso, cada um teria, a seu tempo, o sucesso como consequência e não como objetivo.

Nietzsche quer, com isso, colocar o estudo como algo que deve ser feito para a pessoa e somente ela, como algo prazeroso, como um investimento pessoal que tem de ser consciente e rigoroso, não como uma obrigação ou como algo necessário para tão somente se alcançar um emprego ou um trabalho, mundo dos negóciosMercado, etc..
Após esta retomada, o professor indicou que, na próxima aula, irá tratar sobre uma noção advinda do livro "O Conde de Monte Cristo", de Alexandre Dumas, a saber: a de que tudo nos pode ser roubado, menos o... ::: [aguardem a próxima aula (e a próxima publicação)] :::

segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

SOBRE ESTE BLOG...:

O presente blog foi criado para  servir de "Diário de Classe", ou seja, TODAS as aulas ministradas presencialmente serão publicadas aqui para que os estudantes possam retomá-las, estudar e retirar dúvidas!!!

Queridos estudantes, façam bom proveito!!!

Att,

Prof. Donarte (Geografia).

9ª AULA: BRASIL: DA COROA (TERRITÓRIO ULTRAMARINO DE PORTUGAL), PASSANDO PELO IMPÉRIO ATÉ A REPÚBLICA!

Este foi um dia extremamente chuvoso, me Porto Alegre. Em virtude disso, inúmeras faltas ocorreram. Então, em nível de recomposição das aula...