terça-feira, 23 de abril de 2024

8ª AULA: BRASIL (SITUAÇÃO (LOCALIZAÇÃO RELATIVA), EXTENSÃO DAS FRONTEIRAS, EXTENSÃO DO LITORAL, PONTOS EXTREMOS, E DISTÂNCIAS)!

Nesta aula, os alunos receberam uma folha de papel, tamanho A4, contendo um mapa do território brasileiro. No mapa, elementos da extensão das fronteiras nacionais, extensão litorânea, bem como, pontos extremos e distâncias do território nacional.

Os alunos anotaram, diretamente sobre o mapa (propositalmente "mudo", em algumas áreas), muitos detalhes, que foram evidenciados e mostrados pelo professor à frente da turma - utilizando-se, para isso, da lousa e de um mapa do Brasil.

Feito isso, os alunos elaboraram um texto, situando o Brasil por escrito; dando a localização relativa de nosso país.

A tarefa consistia em usar, mentalmente, a Rosa dos Ventos para informar, textualmente, os Pontos Cardeais e Colaterais.

terça-feira, 16 de abril de 2024

8ª AULA: CONCLUSÃO DA CORREÇÃO DAS AVALIAÇÕES EM CONSULTA (SONDAGEM)!

Nesta aula, os alunos trabalharam na conclusão da correção das avaliações sem consulta, as Sondagens, respondidas no dia 26 de mar. e que tiveram o início de sua correção, em 09 de abr..

Abaixo, o aspectos do quadro da aula podem ser revistos:

Aspecto do quadro da aula.

Sondagem, também, pode ser revisitada, abaixo:

Sondagem (Parte 1 de 3)!

Sondagem (Parte 2 de 3)!

Sondagem (Parte 3 de 3)!

Em seguida, podem ser observados aspectos dos cadernos dos alunos, já contendo as correções e aprofundamentos feitos:


Aspecto dos cadernos dos estudantes (1 de 3)!

Aspecto dos cadernos dos estudantes (2 de 3)!


Aspecto dos cadernos dos estudantes (3 de 3); aluno MIGUEL GIOVANE GONÇALVES LOIOLA!

terça-feira, 9 de abril de 2024

7ª AULA: INÍCIO DA CORREÇÃO DA *SONDAGEM*!

Nesta aula, o professor devolveu as Sondagens, solucionadas em 26 de mar., devidamente corrigidas, e, no quadro magnético, fez a correção geral, aprofundando os temas.

Aspecto do quadro da aula (parte 1 de 2)!

Aspecto do quadro da aula (parte 2 de 2)!



A correção da Sondagem será finalizada no momentos iniciais da próxima aula, dia 16 de abr..

terça-feira, 2 de abril de 2024

6ª AULA: OS CONCEITOS DE FRONTEIRA E LIMITE!

Nesta aula, nos momentos iniciais, o professor retomou alguns aspectos da aula anterior, aula do dia 19 de mar..

Em seguida, através de aula expositiva dialogada, bem como, valendo-se de um "bloco-diagrama" desenhado no quadro, o professor explicou os conceitos de limite e fronteira.

Aspecto do quadro da aula deste dia!

Feito isso, o professor passou a explicar as relações territoriais que estão envolvidas em "reservas" destinadas aos povos originários, bem como, a dos quilombos, destinadas aos povos pretos, afro-brasileiros.


terça-feira, 26 de março de 2024

5ª AULA: AVALIAÇÃO SEM CONSULTA EM NÍVEL DE SONDAGEM!

Nesta aula, em nível de Sondagem, os alunos responderam a vinte e seis questões que buscavam avalar os conhecimentos apreendidos e (re)construídos ao longo do 6º ano.

Aspecto dos estudantes respondendo à Sondagem.

terça-feira, 19 de março de 2024

4ª AULA: CONCEITO DE ESTADO!

Aula expositiva dialogada sobre a "Organização do Território Brasileiro" (introdução) bem como, explicação sobre o conceito de Estado, país, Estado-nação. Aspecto do quadro da aula!

Aspecto do quadro da aula!


terça-feira, 5 de março de 2024

3ª AULA: ELABORAÇÃO DA REDAÇÃO SOBRE AS *IDEIAS-FORÇA*!

Nesta aula, através de aula expositiva dialogada, o professor concluiu, juntamente com os alunos, os entendimentos acerca das *Ideias-Força*. Fez isso, utilizando-se de exemplos concretos, da vida cotidiana.

Aspecto dos estudantes escrevendo!
Em seguida, os alunos foram orientados a elaborarem uma redação, tomando, por base, as mesmas *ideias*, acima citadas, respondendo, também, agora, de uma nova forma, à pergunta: "eu estudo por quê?".

O presente autor insiste que é muito interessante retomar e recompor o que foi visto em aula, ::: aqui :::.





terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2024

1ª AULA: REGRAMENTOS PARA ALUNOS E IDEIAS-FORÇA!

Nesta aula, o professor conversou com os alunos a respeito do "Regramentos para alunos", elaborados pela própria escola.

Em seguida, passou à apresentação das Ideias-Força que servirão de noções fortes para 2024. As Ideias-Força são reflexões profundas que servirão de inspiração para a vida estudantil dos alunos.

Nesta aula, foi apresentada a primeira, das quatro Ideias-Força, a saber:

"O conhecimento é a única coisa que não nos pode ser tirado", retirada do livro "O Conde de Monte Cristo", do escritor francês Alexandre Dumas (1805-1870).

Para ir além, retomar recompor, (re)ler "o estudo como maior riqueza".

quarta-feira, 6 de dezembro de 2023

30ª AULA: AUTOAVALIAÇÃO E ASPECTOS FÍSICOS DA REGIÃO NORDESTE!

Aula na qual, no primeiro período, de posse de seus Chfromebooks, os alunos elaboraram a sua Autoavaliação Trimestral.

No segundo período, os alunos identificaram, listando, bem como, fazendo a devida descrição em termos de situação geográfica dos fenômenos, os aspectos da Physis da Região Nordeste, a saber: relevo, hidrografia, clima e vegetação.

quarta-feira, 29 de novembro de 2023

29ª AULA: REGIÃO NORDESTE!

Através de aula expositiva dialogada, o professor explicou, tendo por base os critérios da regionalização dos "Três Complexos Regionais", os principais elementos da Região Nordeste do Brasil.

Os elementos vistos, bem como, as suas conceituações, foram: 

- a monocultura/ latifúndios: cana-de-açúcar (em toda a região nordestina), algodão (Maranhão) e pecuária (Sertão) 

- a destruição do bioma Mata Atlântica

- destruição do solo (por causa da cana-de-açúcar)

- ocupação e atividades voltadas somente para o enriquecimento de Portugal

Em seguida, aos alunos foram passadas, no quadro, uma série de questões para que eles mesmos complementassem seus estudos, com base na leitura do livro didático.

Para recompor o que foi estudado em aula, aconselha-se a leitura abaixo:

O ASSASSINATO DA TERRA NO NORDESTE DO BRASIL


As colônias espanholas proporcionavam, em primeiro lugar, metais. Muito cedo  descobriram-se, nelas, os tesouros e os veios. O açúcar, relegado a um segundo plano, foi cultivado em São Domingos, depois em Veracruz, mais tarde na costa peruana e em Cuba. Entretanto, até meados do século XVII, o Brasil foi o maior produtor mundial de açúcar. Simultaneamente, a colônia portuguesa da América era o principal mercado de escravos: a mão-de-obra indígena, muito escassa, extinguia-se rapidamente nos trabalhos forçados, e o açúcar exigia grandes contingentes de mão-de-obra para limpar e preparar os terrenos, plantar, colher e transportar a cana e, por fim, moê-la e purgá-la. A sociedade colonial brasileira, subproduto do açúcar, floresceu na Bahia e Pernambuco, até que o descobrimento do ouro transferiu seu núcleo central para Minas Gerais.


As terras foram cedidas, pela Coroa portuguesa, em usufruto, aos primeiros grandes senhores de terra do Brasil. A façanha da conquista tinha de correr paralelamente à organização da produção. Somente doze “capitães” receberam, por carta de doação, todo o imenso território colonial virgem, para explorá-lo a serviço do monarca. Todavia, foram capitais holandeses os que financiaram, em maior medida, o negócio, que foi, em resumo, mais flamengo do que português. As empresas holandesas não só participaram na instalação dos engenhos e na importação dos escravos; além disso, recolhiam o açúcar bruto em Lisboa, refinavam-no, ganhando lucros que chegavam à terça parte do valor do produto, e o vendiam na Europa. Em 1630, a Dutch West India Company invadiu e conquistou a costa nordeste do Brasil, para assumir diretamente o controle do produto. Era preciso multiplicar os lucros, e a empresa ofereceu aos ingleses da ilha de Barbados todas as facilidades para iniciar a cultura em grande escala nas Antilhas. Trouxe ao Brasil colonos do Caribe, para que aqui, em seus novos domínios adquirissem os necessários conhecimentos técnicos e a capacidade de organização. Quando os holandeses foram por fim expulsos do Nordeste brasileiro, em 1654, já tinham estabelecido as bases para que Barbados se lançasse numa competição furiosa e ruinosa. Haviam levado negros e raízes de cana, levantado engenhos e tinham todos os implementos. As exportações brasileiras caíram bruscamente para a metade, e os preços baixaram 50% no fim do século XVII. As Antilhas estavam mais perto do mercado europeu, Barbados tinha terras ainda virgens e produzia com melhor nível técnico. As terras brasileiras estavam cansadas. A formidável magnitude das rebeliões dos escravos no Brasil e a aparição do ouro no Sul, que arrebatava mão-de-obra às plantações, precipitaram também a crise do nordeste açucareiro. Foi uma crise definitiva. Prolonga-se, arrastando-se penosamente de século em século, até nossos dias.


O açúcar arrasou o Nordeste. A faixa úmida do litoral, bem regada por chuvas, tinha um solo de grande fertilidade, muito rico em húmus e sais minerais, coberto por matas tropicais da Bahia até o Ceará. Esta região de matas tropicais converteu-se, como diz Josué de Castro, em região de savanas. Naturalmente nascida para produzir alimentos, passou a ser uma região de fome. Onde tudo germinava com exuberante vigor, o latifúndio açucareiro, destrutivo e avassalador, deixou rochas estéreis, solos lavados, terras erodidas. Fizeram-se, a princípio, plantações de laranjas e mangas, que foram abandonadas e se reduziram a pequenas hortas que rodeavam a casa do dono do engenho, exclusivamente reservadas para a família do plantador branco. Os incêndios que abriam terras aos canaviais devastaram a floresta e com ela a fauna; desapareceram os cervos, os javalis, as toupeiras, os coelhos, as pacas e os tatus. O tapete vegetal, a flora e a fauna foram sacrificadas, nos altares da monocultura, à cana-de-açúcar. A produção extensiva esgotou rapidamente os solos. 


Em fins do século XVI, o Brasil tinha não menos de 120 engenhos, que somavam um capital próximo a dois milhões de libras, mas seus donos, que possuíam as melhores terras, não cultivavam alimentos. Importavam-nos, como importavam uma vasta gama de artigos de luxo, que chegavam, do ultramar, junto com os escravos e bolsas de sal. A abundância e a prosperidade eram, como de costume, simétricas à miséria da maioria da população, que vivia em estado crônico de subnutrição. A criação de gado foi relegada aos desertos do interior, longe da faixa úmida da costa: o sertão que, com duas cabeças de gado por quilômetro quadrado, proporcionava (e ainda proporciona) a carne dura e sem sabor, sempre escassa. 


Daqueles tempos coloniais nasce o costume, ainda vigente, de comer terra. A falta de ferro provoca anemia; o instinto leva as crianças nordestinas a compensar com terra os sais minerais que não encontram em sua comida habitual, que se reduz a farinha de mandioca, feijão e, raramente, charque. Antigamente, castigava-se este “vício africano” pondo-se mordaças nas bocas das crianças ou pendurando-as dentro de cestas a grande distância do solo. 


O Nordeste brasileiro é, na atualidade, uma das regiões mais subdesenvolvidas do hemisfério ocidental. Gigantesco campo de concentração para trinta milhões de pessoas, padece hoje a herança da monocultura do açúcar. De suas terras nasceu o negócio mais lucrativo da economia agrícola colonial na América Latina. Atualmente, menos da quinta parte da zona úmida de Pernambuco está dedicada à cultura da cana-de-açúcar, e o resto não se usa para nada: os donos dos grandes engenhos centrais, que são os maiores plantadores de cana, dão-se a este luxo do desperdício, mantendo improdutivos seus vastos latifúndios. Não é nas zonas áridas e semi-áridas do interior nordestino onde as pessoas comem pior, como equivocadamente se crê. O sertão, deserto de pedra e arbustos ralos, vegetação escassa, padece fomes periódicas: o sol inclemente da seca abate-se sobre a terra e a reduz a uma paisagem lunar; obriga aos homens o êxodo e semeia cruzes às margens dos caminhos. Porém é no litoral úmido onde se padece a fome endêmica. Ali onde mais opulenta é a opulência, mais miserável se forma, terra de contradições, a miséria; a região eleita pela natureza para produzir todos os alimentos, nega-os todos: a faixa costeira ainda conhecida, ironia do vocabulário, como zona da mata, em homenagem ao passado remoto e aos míseros vestígios da floresta sobrevivente aos séculos do açúcar. O latifúndio açucareiro, estrutura do desperdício, continua obrigado a trazer alimentos de outras zonas, sobretudo da região Centro-Sul do Brasil, a preços crescentes. O custo de vida no Recife é o mais alto do Brasil, muito acima do índice do Rio de Janeiro. O feijão custa mais caro no Nordeste do que em Ipanema. Meio quilo de farinha de mandioca eqüivale ao salário diário de um trabalhador adulto numa plantação de açúcar por sua jornada de sol a sol: se o operário protesta, o capataz manda buscar o carpinteiro para que tire as medidas do corpo, para saber o quanto  de madeira será necessário para o caixão. Aos proprietários ou seus administradores continua em vigência, em vastas zonas, o “direito à primeira noite” de cada moça. A terça parte da população de Recife sobrevive marginalizada em palhoças de chão batido; num bairro, Casa Amarela, mais da metade das crianças que nascem morrem antes de chegar ao primeiro ano. A prostituição infantil, meninas de dez ou doze anos vendidas por seus pais, é freqüente nas cidades do Nordeste. A jornada de trabalho em algumas plantações se paga a preços mais baixos do que a diária mais baixa da índia. Um informe da FAO, Organização das Nações Unidas, assegurava em 1957 que na localidade de Vitória de Santo Antão, perto de Recife, a deficiência de proteínas “provoca nas crianças uma perda de peso 40% mais grave do que se observa geralmente na África”. Em numerosas plantações subsistem ainda as prisões privadas, “mas os responsáveis pelos assassinatos por subnutrição - diz René Dumont - não são presos nelas, porque são os que têm a chave”.

 

Pernambuco produz agora menos da metade do açúcar que produz o Estado de São Paulo, e com rendimentos muito menores por hectare; todavia, Pernambuco vive do açúcar, e dele vivem seus habitantes densamente concentrados na região úmida, enquanto o Estado de São Paulo contém o centro industrial mais poderoso da América Latina. No Nordeste nem mesmo o progresso é progressista, porque até o progresso está em mãos de poucos proprietários. O alimento das minorias converte-se em fome das maiorias. A partir de 1870, a indústria açucareira modernizou-se consideravelmente com a criação dos grandes moinhos centrais, e então “a absorção das terras pelos latifúndios progrediu de modo alarmante, acentuando a miséria alimentícia desta zona”12. Na década de 1950, a industrialização em auge incrementou o consumo de açúcar no Brasil. A produção nordestina teve um grande impulso, porém sem o aumento de produtividade por hectare. Incorporam-se novas terras, de qualidade inferior, aos canaviais, e o açúcar novamente devorou as poucas áreas dedicadas à produção de alimentos. Convertido em assalariado, o camponês que antes cultivava sua pequena parcela não melhorou com a nova situação, pois não ganha o suficiente para comprar os alimentos que antes produzia. Como de costume, a expansão expandiu a fome.

(FONTE: GALEANO, Eduardo. - AS VEIAS ABERTAS DA AMÉRICA LATINA. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1989)

 

quinta-feira, 23 de novembro de 2023

28ª AULA: BRASIL: COMPARAÇÃO ENTRE A REGIONALIZAÇÃO OFICIAL (IBGE) E A DOS "TRÊS COMPLEXOS REGIONAIS"!

Com base no livro didático, observação de mapas e elaboração de texto, os alunos procederam à comparação entre duas regionalizações brasileiras, a saber: a divisão regional segundo o IBGE e a divisão regional segundo os "Três Complexos Regionais".

Para recompor o que foi estudado em aula, é interessantíssimo ler os textos abaixo, bem como, observar os mapas!

Fonte: VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 186. Disponível em: <https://api.plurall.net/media_viewer/documents/2597765>. Acesso em 22 de nov., 2023.  


Fonte: VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 186. Disponível em: <https://api.plurall.net/media_viewer/documents/2597765>. Acesso em 22 de nov., 2023.


Fonte: VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 187. Disponível em: <https://api.plurall.net/media_viewer/documents/2597765>. Acesso em 22 de nov., 2023.


Fonte: VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 187. Disponível em: <https://api.plurall.net/media_viewer/documents/2597765>. Acesso em 22 de nov., 2023.


quarta-feira, 18 de outubro de 2023

27ª AULA: BRASIL (REGIÕES (IBGE))!

 Aula expositiva dialogada sobre as regiões (IBGE) brasileiras.

Aspecto do quadro da aula.

Obs.: a 26ª aula foi usada para a confecção as Jornadas de Aprendizagens, os Portfólios dos estudantes!


quarta-feira, 13 de setembro de 2023

25ª AULA: RECOMPOSIÇÕES E CONCLUSÃO DE ATIVIDADES FALTANTES!

Alunos recompram conhecimentos com base na orientação individual do professor, bem como, em leituras de textos de didáticos (em meio digital e analógico). 

Nesta aula, tiveram tempo e espaço para:

- elaborar/ concluir a autoavaliação

- concluir tarefas atrasadas

- os que concluíram as tarefas acima, realizaram tarefas mandadas em privado (Chat/ GMail)

quarta-feira, 6 de setembro de 2023

24ª AULA: TECNOLOGIAS (IA's, etc.), SEGURANÇA ALIMENTAR, NUTRIÇÃO, SAÚDE E ÉTICA!

Nesta aula o professor propôs uma reflexão estabelecendo uma espécie de cruzamento entre os estudos que estão sendo feitos nas disciplinas de Iniciação Científica e Geografia.

O professor fez isso através daquilo que chamou de "FATOS" e serem relacionados, refletidos e criticados, a saber:

Na aula de hoje (06 de set.) vamos iniciar uma reflexão que busca um cruzamento entre as disciplinas de Iniciação Científica e Geografia, a saber:

 ________________


FATO 1:
-> A palestra de Miguel Nicolelis sobre o "Cérebro, o criador de tudo" e "Inteligencia Artificial".

FATO 2:
"Alimentos tecnológicos", ou ainda, "alimentos do futuro".



FATO 3:
"Segurança alimentar, nutrição e saúde" (página 118 de nosso Livro Didático) e "O que define um produto orgânico" (página 132 de nosso Livro Didático).

 ________________

 A
reflexão deverá apresentar-se sob a forma de um texto/ redação que contenha a opinião crítica do estudante, bem como, os fundamentos encontrados nos "FATOS" acima!

Assim, após term lido e se apropriado, pesquisando, sobre os "FATOS" acima, os estudantes trabalharam na elaboração da produção textual.

quarta-feira, 30 de agosto de 2023

23ª AULA: ANÁLISES SOBRE O RURAL BRASILEIRO!

Nesta aula, os alunos receberam uma tarefa sobre a qual deveriam trabalhar sozinhos, a saber:

Com base nas páginas 115, em diante, de nosso Livro Didático (https://api.plurall.net/media_viewer/documents/2597765), responda:


 1)
Sobre a agricultura familiar, responda:

a)
Ela ocupa 80% dos imóveis rurais, mas corresponde a apenas 20% do total produzido pela agropecuária brasileira. Por que isso ocorre?

b)
Ela produz cerca de 70% dos alimentos consumidos pela população brasileira, Explique por que produz 20% do total da produção agrícola e 70% da produção de alimentos destinados ao consumo da população nacional.

2)
Sobre a produção agrícola familiar no município onde você vive, responda:

a)
Há unidades de produção familiar?

b)
O que essas unidades produzem? Como produzem? Onde seus produtos são comercializados?

3)
Quais as principais culturas agrícolas produzidas e exportadas pelo Brasil? Elenque os principais elementos relativos a isto.

quarta-feira, 16 de agosto de 2023

22ª AULA: O CAMPO (O RURAL E O AGRÍCOLA)!

Aula expositiva dialogada sobre o Campo: diferença entre o rural  e o agrícola. Falou-se sobre a ruralidade de nossas exportações (gráfico abaixo (Obs.: ver infográfico atualizado (2022), mais abaixo ainda)), seu aspecto calcado no Setor Primário; item a item foi comentado.

Fonte: VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 114. Disponível em: <https://api.plurall.net/media_viewer/documents/2597765>. Acesso em 16 de ago., 2023.  

Fonte: JACINTO, Lucas. Produção Agrícola Brasileira. Região Centro-Oeste. Ranking de produção agrícola no Brasil: junho de 2022. Uberlândia: Ag.In., 2022. Disponível em: <https://www.agin.agr.br/ranking-de-producao-agricola-no-brasil-junho-de-2022>. Acesso em: 16 de ago., 2023.

Fonte: JACINTO, Lucas. Produção Agrícola Brasileira. Região Nordeste. Ranking de produção agrícola no Brasil: junho de 2022. Uberlândia: Ag.In., 2022. Disponível em: <https://www.agin.agr.br/ranking-de-producao-agricola-no-brasil-junho-de-2022>. Acesso em: 16 de ago., 2023.

Fonte: JACINTO, Lucas. Produção Agrícola Brasileira. Região Norte. Ranking de produção agrícola no Brasil: junho de 2022. Uberlândia: Ag.In., 2022. Disponível em: <https://www.agin.agr.br/ranking-de-producao-agricola-no-brasil-junho-de-2022>. Acesso em: 16 de ago., 2023.

Fonte: JACINTO, Lucas. Produção Agrícola Brasileira. Região Sudeste. Ranking de produção agrícola no Brasil: junho de 2022. Uberlândia: Ag.In., 2022. Disponível em: <https://www.agin.agr.br/ranking-de-producao-agricola-no-brasil-junho-de-2022>. Acesso em: 16 de ago., 2023.

Fonte: JACINTO, Lucas. Produção Agrícola Brasileira. Região Sul. Ranking de produção agrícola no Brasil: junho de 2022. Uberlândia: Ag.In., 2022. Disponível em: <https://www.agin.agr.br/ranking-de-producao-agricola-no-brasil-junho-de-2022>. Acesso em: 16 de ago., 2023.



Fonte: VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 115. Disponível em: <https://api.plurall.net/media_viewer/documents/2597765>. Acesso em 16 de ago., 2023.

Fonte: VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 115. Disponível em: <https://api.plurall.net/media_viewer/documents/2597765>. Acesso em 16 de ago., 2023.

Para ir além, e, de certa forma, recompor o que foi visto, aconselha-se a leitura do conteúdo abaixo, inclusive o Podcast, bem como, que se assista aos documentários:




Vale por um bifinho? 

 

Ninguém melhor do que o Danoninho soube usar a ciência para uma construção de marketing que dura décadas. O reducionismo nutricional segue a fazer desse ultraprocessado clássico um sinônimo de comida “saudável” para crianças (e bebês). No segundo episódio da série “A máquina de criar problemas”, investigamos o histórico deste produto, e a maneira como os micronutrientes são usados como uma ferramenta de publicidade para encobrir os problemas dos ultraprocessados.

Seguimos a todo vapor com a produção dos episódios da série especial que seguem saindo às terças-feiras, ao longo deste mês, sempre no mesmo horário, às 10h. Todo esse trabalho custa caro e fica disponível de forma gratuita em todas as plataformas de áudio e no canal do YouTube do Joio. Por isso, contamos com a colaboração dos ouvintes por meio do nosso programa de membros, o Sementeira. Faça parte e receba os conteúdos do Prato Cheio com antecedência. E se quiser saber mais sobre os episódios, interagir com quem produz o podcast e receber informações em primeira mão, entre no nosso canal do Telegram.


Ouça no seu tocador favorito: 
 

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Prato Cheio | Vale por um bifinho?
Super Size Me A Dieta do Palhaço

BIG FOOD: O PODER DAS INDÚSTRIAS DE ULTRAPROCESSADOS

quarta-feira, 2 de agosto de 2023

20ª AULA: ORGANIZAÇÃO, ESTUDO E RETOMADA EM PREPARAÇÃO PARA A AVALIAÇÃO SEM CONSULTA!

Nesta aula, de posse de seus Chromebooks, do "livro didático" da turma e das anotações de seus cadernos, os estudantes organizaram-se e estudaram para a avaliação sem consulta que ocorrerá na terça-feira próxima, dia 09 deste mês.

O que cai na prova?: 

 ➺ Setores Econômicos:
- Setor Primário
- Setor Secundário
- Setor Terceiário
- Setor Quaternário

 ➺ Revolução Industrial:
- Primórdios: o artesanato e a manufatura
- Foi uma revolução?
- Primeira Revolução Industrial (onde, quando, qual invenção e fonte de energia?)
- Segunda Revolução Industrial (onde, quando, qual invenção e fonte de energia?)
- Terceira Revolução Industrial (onde, quando, qual invenção e fonte de energia?)
- Quarta Revolução Industrial (onde, quando, qual invenção e fonte de energia?)

Urbanização:
- Conceito de
- Situação e Sítio
- Centro e Periferia
- Expansão das cidades: conurbação 
- Função das cidades (turística, militar, etc.)
- Problemas urbanos

Aspecto da turma 71 trabalhando na tarefa do dia (1 de 3)


Aspecto da turma 71 trabalhando na tarefa do dia (2 de 3)


Aspecto da turma 71 trabalhando na tarefa do dia (3 de 3)



Abaixo, dois Links importantes para auxiliar nessa tarefa:

➴ O "livro didático" da turma:
https://api.plurall.net/media_viewer/documents/2597765



quarta-feira, 12 de julho de 2023

19ª AULA: A URBANIZAÇÃO E SEUS LIMITES!

Neste dia, devido ao ciclone extratropical e suas consequências, pouquíssimos alunos compareceram à aula.

Aspecto das turmas 71 e 72 que, neste dia, estavam juntas; ao todo somente sete alunos compareceram; sendo três da 71; quatro, da 72.


Então, a atividade consistiu em uma retomada baseada no que foi estudado nas últimas aulas, a saber:

No Spaces da turma, os alunos deveriam, usando os Chromebooks, responderem ao seguinte:

Leia as páginas 106 e 107 de nosso "Livro Didático" (https://api.plurall.net/media_viewer/documents/2597765), observe a fotografia abaixo (Região Administrativa Especial de Hong Kong), e, responda com um breve texto, a pergunta abaixo:

 - até que ponto devemos (ou podemos) urbanizar o nosso viver? 


Fotografia intitulada "Um mar de humanidade", de "© leungchopan/Getty Image", um aspecto da Região Administrativa Especial de Hong Kong.
Fonte: Região Administrativa Especial de Hong Kong. Peapix. Bing Gallery. Disponível em: <https://peapix.com/bing/43647>. Acesso em 12 de jul.


Para que os alunos possam recompor este estudo, aconselha-se a leitura, de:



VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 106.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 106.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 106.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 106.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 107.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 107.


VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 107.

quarta-feira, 5 de julho de 2023

18ª AULA: CENTRO, PERIFERIA E EXPANSÃO DAS CIDADES!

Aula expositiva dialogada sobre os conceitos de Centro, Periferia e Expansão em termos de Geografia Urbana.

Alguns dos elementos estudados, foram:

- centro em termos de função vs. centro geográfico
- periferia em termos de geometria vs. periferia em termos de "inversões" (Gentrificação) e valorização de subúrbios
- Expansão: vertical e horizontal
- Conurbação
- Metrópole e Região Metropolitana (Brasil)

Aconselha-se que o estudante leia o material abaixo para as devidas recomposições em termos de aprendizagens esperadas:

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 99.


VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 99.


VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 99.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 100.


VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 100.

8ª AULA: BRASIL (SITUAÇÃO (LOCALIZAÇÃO RELATIVA), EXTENSÃO DAS FRONTEIRAS, EXTENSÃO DO LITORAL, PONTOS EXTREMOS, E DISTÂNCIAS)!

Nesta aula, os alunos receberam uma folha de papel, tamanho A4, contendo um mapa do território brasileiro. No mapa, elementos da extensão d...