Fala do professor, encaminhamento do encerramento do Ano Letivo.
REGISTRO DA PRÁTICA (Diário de Classe e Notas de Aula), do
Professor Donarte Nunes dos Santos Júnior,
E.M.E.F. PORTO NOVO,
Prefeitura de Porto Alegre – SMED/ RME
quarta-feira, 20 de dezembro de 2023
quarta-feira, 13 de dezembro de 2023
quarta-feira, 6 de dezembro de 2023
30ª AULA: AUTOAVALIAÇÃO E ASPECTOS FÍSICOS DA REGIÃO NORDESTE!
No segundo período, os alunos identificaram, listando, bem como, fazendo a devida descrição em termos de situação geográfica dos fenômenos, os aspectos da Physis da Região Nordeste, a saber: relevo, hidrografia, clima e vegetação.
quarta-feira, 29 de novembro de 2023
29ª AULA: REGIÃO NORDESTE!
O ASSASSINATO DA TERRA NO NORDESTE DO BRASIL
As colônias espanholas proporcionavam, em primeiro lugar, metais. Muito cedo descobriram-se, nelas, os tesouros e os veios. O açúcar, relegado a um segundo plano, foi cultivado em São Domingos, depois em Veracruz, mais tarde na costa peruana e em Cuba. Entretanto, até meados do século XVII, o Brasil foi o maior produtor mundial de açúcar. Simultaneamente, a colônia portuguesa da América era o principal mercado de escravos: a mão-de-obra indígena, muito escassa, extinguia-se rapidamente nos trabalhos forçados, e o açúcar exigia grandes contingentes de mão-de-obra para limpar e preparar os terrenos, plantar, colher e transportar a cana e, por fim, moê-la e purgá-la. A sociedade colonial brasileira, subproduto do açúcar, floresceu na Bahia e Pernambuco, até que o descobrimento do ouro transferiu seu núcleo central para Minas Gerais.
As terras foram cedidas, pela Coroa portuguesa, em usufruto, aos primeiros grandes senhores de terra do Brasil. A façanha da conquista tinha de correr paralelamente à organização da produção. Somente doze “capitães” receberam, por carta de doação, todo o imenso território colonial virgem, para explorá-lo a serviço do monarca. Todavia, foram capitais holandeses os que financiaram, em maior medida, o negócio, que foi, em resumo, mais flamengo do que português. As empresas holandesas não só participaram na instalação dos engenhos e na importação dos escravos; além disso, recolhiam o açúcar bruto em Lisboa, refinavam-no, ganhando lucros que chegavam à terça parte do valor do produto, e o vendiam na Europa. Em 1630, a Dutch West India Company invadiu e conquistou a costa nordeste do Brasil, para assumir diretamente o controle do produto. Era preciso multiplicar os lucros, e a empresa ofereceu aos ingleses da ilha de Barbados todas as facilidades para iniciar a cultura em grande escala nas Antilhas. Trouxe ao Brasil colonos do Caribe, para que aqui, em seus novos domínios adquirissem os necessários conhecimentos técnicos e a capacidade de organização. Quando os holandeses foram por fim expulsos do Nordeste brasileiro, em 1654, já tinham estabelecido as bases para que Barbados se lançasse numa competição furiosa e ruinosa. Haviam levado negros e raízes de cana, levantado engenhos e tinham todos os implementos. As exportações brasileiras caíram bruscamente para a metade, e os preços baixaram 50% no fim do século XVII. As Antilhas estavam mais perto do mercado europeu, Barbados tinha terras ainda virgens e produzia com melhor nível técnico. As terras brasileiras estavam cansadas. A formidável magnitude das rebeliões dos escravos no Brasil e a aparição do ouro no Sul, que arrebatava mão-de-obra às plantações, precipitaram também a crise do nordeste açucareiro. Foi uma crise definitiva. Prolonga-se, arrastando-se penosamente de século em século, até nossos dias.
O açúcar arrasou o Nordeste. A faixa úmida do litoral, bem regada por chuvas, tinha um solo de grande fertilidade, muito rico em húmus e sais minerais, coberto por matas tropicais da Bahia até o Ceará. Esta região de matas tropicais converteu-se, como diz Josué de Castro, em região de savanas. Naturalmente nascida para produzir alimentos, passou a ser uma região de fome. Onde tudo germinava com exuberante vigor, o latifúndio açucareiro, destrutivo e avassalador, deixou rochas estéreis, solos lavados, terras erodidas. Fizeram-se, a princípio, plantações de laranjas e mangas, que foram abandonadas e se reduziram a pequenas hortas que rodeavam a casa do dono do engenho, exclusivamente reservadas para a família do plantador branco. Os incêndios que abriam terras aos canaviais devastaram a floresta e com ela a fauna; desapareceram os cervos, os javalis, as toupeiras, os coelhos, as pacas e os tatus. O tapete vegetal, a flora e a fauna foram sacrificadas, nos altares da monocultura, à cana-de-açúcar. A produção extensiva esgotou rapidamente os solos.
Em fins do século XVI, o Brasil tinha não menos de 120 engenhos, que somavam um capital próximo a dois milhões de libras, mas seus donos, que possuíam as melhores terras, não cultivavam alimentos. Importavam-nos, como importavam uma vasta gama de artigos de luxo, que chegavam, do ultramar, junto com os escravos e bolsas de sal. A abundância e a prosperidade eram, como de costume, simétricas à miséria da maioria da população, que vivia em estado crônico de subnutrição. A criação de gado foi relegada aos desertos do interior, longe da faixa úmida da costa: o sertão que, com duas cabeças de gado por quilômetro quadrado, proporcionava (e ainda proporciona) a carne dura e sem sabor, sempre escassa.
Daqueles tempos coloniais nasce o costume, ainda vigente, de comer terra. A falta de ferro provoca anemia; o instinto leva as crianças nordestinas a compensar com terra os sais minerais que não encontram em sua comida habitual, que se reduz a farinha de mandioca, feijão e, raramente, charque. Antigamente, castigava-se este “vício africano” pondo-se mordaças nas bocas das crianças ou pendurando-as dentro de cestas a grande distância do solo.
O Nordeste brasileiro é, na atualidade, uma das regiões mais subdesenvolvidas do hemisfério ocidental. Gigantesco campo de concentração para trinta milhões de pessoas, padece hoje a herança da monocultura do açúcar. De suas terras nasceu o negócio mais lucrativo da economia agrícola colonial na América Latina. Atualmente, menos da quinta parte da zona úmida de Pernambuco está dedicada à cultura da cana-de-açúcar, e o resto não se usa para nada: os donos dos grandes engenhos centrais, que são os maiores plantadores de cana, dão-se a este luxo do desperdício, mantendo improdutivos seus vastos latifúndios. Não é nas zonas áridas e semi-áridas do interior nordestino onde as pessoas comem pior, como equivocadamente se crê. O sertão, deserto de pedra e arbustos ralos, vegetação escassa, padece fomes periódicas: o sol inclemente da seca abate-se sobre a terra e a reduz a uma paisagem lunar; obriga aos homens o êxodo e semeia cruzes às margens dos caminhos. Porém é no litoral úmido onde se padece a fome endêmica. Ali onde mais opulenta é a opulência, mais miserável se forma, terra de contradições, a miséria; a região eleita pela natureza para produzir todos os alimentos, nega-os todos: a faixa costeira ainda conhecida, ironia do vocabulário, como zona da mata, em homenagem ao passado remoto e aos míseros vestígios da floresta sobrevivente aos séculos do açúcar. O latifúndio açucareiro, estrutura do desperdício, continua obrigado a trazer alimentos de outras zonas, sobretudo da região Centro-Sul do Brasil, a preços crescentes. O custo de vida no Recife é o mais alto do Brasil, muito acima do índice do Rio de Janeiro. O feijão custa mais caro no Nordeste do que em Ipanema. Meio quilo de farinha de mandioca eqüivale ao salário diário de um trabalhador adulto numa plantação de açúcar por sua jornada de sol a sol: se o operário protesta, o capataz manda buscar o carpinteiro para que tire as medidas do corpo, para saber o quanto de madeira será necessário para o caixão. Aos proprietários ou seus administradores continua em vigência, em vastas zonas, o “direito à primeira noite” de cada moça. A terça parte da população de Recife sobrevive marginalizada em palhoças de chão batido; num bairro, Casa Amarela, mais da metade das crianças que nascem morrem antes de chegar ao primeiro ano. A prostituição infantil, meninas de dez ou doze anos vendidas por seus pais, é freqüente nas cidades do Nordeste. A jornada de trabalho em algumas plantações se paga a preços mais baixos do que a diária mais baixa da índia. Um informe da FAO, Organização das Nações Unidas, assegurava em 1957 que na localidade de Vitória de Santo Antão, perto de Recife, a deficiência de proteínas “provoca nas crianças uma perda de peso 40% mais grave do que se observa geralmente na África”. Em numerosas plantações subsistem ainda as prisões privadas, “mas os responsáveis pelos assassinatos por subnutrição - diz René Dumont - não são presos nelas, porque são os que têm a chave”.
Pernambuco produz agora menos da metade do açúcar que produz o Estado de São Paulo, e com rendimentos muito menores por hectare; todavia, Pernambuco vive do açúcar, e dele vivem seus habitantes densamente concentrados na região úmida, enquanto o Estado de São Paulo contém o centro industrial mais poderoso da América Latina. No Nordeste nem mesmo o progresso é progressista, porque até o progresso está em mãos de poucos proprietários. O alimento das minorias converte-se em fome das maiorias. A partir de 1870, a indústria açucareira modernizou-se consideravelmente com a criação dos grandes moinhos centrais, e então “a absorção das terras pelos latifúndios progrediu de modo alarmante, acentuando a miséria alimentícia desta zona”12. Na década de 1950, a industrialização em auge incrementou o consumo de açúcar no Brasil. A produção nordestina teve um grande impulso, porém sem o aumento de produtividade por hectare. Incorporam-se novas terras, de qualidade inferior, aos canaviais, e o açúcar novamente devorou as poucas áreas dedicadas à produção de alimentos. Convertido em assalariado, o camponês que antes cultivava sua pequena parcela não melhorou com a nova situação, pois não ganha o suficiente para comprar os alimentos que antes produzia. Como de costume, a expansão expandiu a fome.
(FONTE: GALEANO, Eduardo. - AS VEIAS ABERTAS DA AMÉRICA LATINA. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1989)
quinta-feira, 23 de novembro de 2023
28ª AULA: BRASIL: COMPARAÇÃO ENTRE A REGIONALIZAÇÃO OFICIAL (IBGE) E A DOS "TRÊS COMPLEXOS REGIONAIS"!
Com base no livro didático, observação de mapas e elaboração de texto, os alunos procederam à comparação entre duas regionalizações brasileiras, a saber: a divisão regional segundo o IBGE e a divisão regional segundo os "Três Complexos Regionais".
Para recompor o que foi estudado em aula, é interessantíssimo ler os textos abaixo, bem como, observar os mapas!
quarta-feira, 18 de outubro de 2023
27ª AULA: BRASIL (REGIÕES (IBGE))!
quarta-feira, 13 de setembro de 2023
25ª AULA: RECOMPOSIÇÕES E CONCLUSÃO DE ATIVIDADES FALTANTES!
Alunos recompram conhecimentos com base na orientação individual do professor, bem como, em leituras de textos de didáticos (em meio digital e analógico).
Nesta aula, tiveram tempo e espaço para:
- elaborar/ concluir a autoavaliação
- concluir tarefas atrasadas
- os que concluíram as tarefas acima, realizaram tarefas mandadas em privado (Chat/ GMail)
quarta-feira, 6 de setembro de 2023
24ª AULA: TECNOLOGIAS (IA's, etc.), SEGURANÇA ALIMENTAR, NUTRIÇÃO, SAÚDE E ÉTICA!
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FATO 1: -> A palestra de Miguel Nicolelis sobre o "Cérebro, o criador de tudo" e "Inteligencia Artificial".
FATO 2: "Alimentos tecnológicos", ou ainda, "alimentos do futuro".
FATO 3: "Segurança alimentar, nutrição e saúde" (página 118 de nosso Livro Didático) e "O que define um produto orgânico" (página 132 de nosso Livro Didático).
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A reflexão deverá apresentar-se sob a forma de um texto/ redação que contenha a opinião crítica do estudante, bem como, os fundamentos encontrados nos "FATOS" acima!
quarta-feira, 30 de agosto de 2023
23ª AULA: ANÁLISES SOBRE O RURAL BRASILEIRO!
Nesta aula, os alunos receberam uma tarefa sobre a qual deveriam trabalhar sozinhos, a saber:
Com base nas páginas 115, em diante, de nosso Livro Didático (https://api.plurall.net/media_viewer/documents/2597765), responda:
1) Sobre a agricultura familiar, responda:
a) Ela ocupa 80% dos imóveis rurais, mas corresponde a apenas 20% do total produzido pela agropecuária brasileira. Por que isso ocorre?
b) Ela produz cerca de 70% dos alimentos consumidos pela população brasileira, Explique por que produz 20% do total da produção agrícola e 70% da produção de alimentos destinados ao consumo da população nacional.
2) Sobre a produção agrícola familiar no município onde você vive, responda:
a) Há unidades de produção familiar?
b) O que essas unidades produzem? Como produzem? Onde seus produtos são comercializados?
3) Quais as principais culturas agrícolas produzidas e exportadas pelo Brasil? Elenque os principais elementos relativos a isto.
quarta-feira, 16 de agosto de 2023
22ª AULA: O CAMPO (O RURAL E O AGRÍCOLA)!
Vale por um bifinho?
Ninguém melhor do que o Danoninho soube usar a ciência para uma construção de marketing que dura décadas. O reducionismo nutricional segue a fazer desse ultraprocessado clássico um sinônimo de comida “saudável” para crianças (e bebês). No segundo episódio da série “A máquina de criar problemas”, investigamos o histórico deste produto, e a maneira como os micronutrientes são usados como uma ferramenta de publicidade para encobrir os problemas dos ultraprocessados.
Seguimos a todo vapor com a produção dos episódios da série especial que seguem saindo às terças-feiras, ao longo deste mês, sempre no mesmo horário, às 10h. Todo esse trabalho custa caro e fica disponível de forma gratuita em todas as plataformas de áudio e no canal do YouTube do Joio. Por isso, contamos com a colaboração dos ouvintes por meio do nosso programa de membros, o Sementeira. Faça parte e receba os conteúdos do Prato Cheio com antecedência. E se quiser saber mais sobre os episódios, interagir com quem produz o podcast e receber informações em primeira mão, entre no nosso canal do Telegram.
Ouça no seu tocador favorito: Spotify |
quarta-feira, 9 de agosto de 2023
21ª AULA: AVALIAÇÃO SEM CONSULTA!
quarta-feira, 2 de agosto de 2023
20ª AULA: ORGANIZAÇÃO, ESTUDO E RETOMADA EM PREPARAÇÃO PARA A AVALIAÇÃO SEM CONSULTA!
Aspecto da turma 71 trabalhando na tarefa do dia (1 de 3) |
Aspecto da turma 71 trabalhando na tarefa do dia (2 de 3) |
Aspecto da turma 71 trabalhando na tarefa do dia (3 de 3) |
https://registrodapraticaturma71g.blogspot.com
quarta-feira, 12 de julho de 2023
19ª AULA: A URBANIZAÇÃO E SEUS LIMITES!
Aspecto das turmas 71 e 72 que, neste dia, estavam juntas; ao todo somente sete alunos compareceram; sendo três da 71; quatro, da 72. |
- até que ponto devemos (ou podemos) urbanizar o nosso viver?
Fotografia intitulada "Um mar de humanidade", de "© leungchopan/Getty Image", um aspecto da Região Administrativa Especial de Hong Kong. Fonte: Região Administrativa Especial de Hong Kong. Peapix. Bing Gallery. Disponível em: <https://peapix.com/bing/43647>. Acesso em 12 de jul. |
VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 106. |
VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 106. |
VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 106. |
VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 106. |
VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 107. |
VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 107. |
VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 107. |
quarta-feira, 5 de julho de 2023
18ª AULA: CENTRO, PERIFERIA E EXPANSÃO DAS CIDADES!
VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 99. |
VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 99. |
VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 100. |
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quarta-feira, 28 de junho de 2023
17ª AULA: AS CIDADES: SÍTIO, SITUAÇÃO E FUNÇÕES!
Aula expositiva dialogada sobre a urbanização do Brasil e os conceitos de Sítio e Situação.
Para que os alunos possam recompor o que foi estudado, aconselha-se a leitura do material didático, abaixo:
VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 96. |
VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 96 |
VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 97. |
VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 97. |
VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 98. |
VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 98. |
VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 98. |
quarta-feira, 21 de junho de 2023
16ª AULA: URBANIZAÇÃO (URBANIZAÇÃO BRASILEIRA E REDE URBANA)!
Aula expositiva dialogada sobre o conceito de Urbanização.
O professor instruiu a respeito das noções que estão por detrás do urbano, desde os gregos.
Em seguida, passou a, com o auxílio da leitura compartilhada do livro didático, investigar sobre a urbanização e rede urbana brasileira.
É interessante, para recompor os aprendizados, ler texto e gráficos, bem como, o mapa, abaixo:
VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 93. |
VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 93. |
VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 94. |
VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 94. |
VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 94. |
quarta-feira, 7 de junho de 2023
15ª AULA: OS SETORES ECONÔMICOS!
Aula expositiva dialogada sobre os Setores Econômicos: Primário, Secundário, Terciário e Quaternário.
Foi explicado como eram as economias até o século XIX, e, como estes Setores passaram a se interpenetrar de forma imbricada, à partir da Quarta Revolução Industrial por meio da tecnologia (ver ilustração abaixo).
quarta-feira, 31 de maio de 2023
14ª AULA: FATORES DA INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA E AVALIAÇÃO DOS CADERNOS!
Nesta aula, o professor retomou a aula sobre a "Classificação da Indústria", e, de imediato, solicitou que os estudantes elaborassem, desde as páginas 85 e 86, do livro didático, uma identificação listada com os principais elementos que envolvem os "Fatores que propiciaram a industrialização no Brasil".
Enquanto isso, o professor avaliou os cadernos dos estudantes.
Para recompor alguns dos conhecimento trabalhados, recomenda-se a leitura, abaixo ("VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 85-86")
Fatores que propiciaram a industrialização
Entre os fatores que propiciaram a industrialização brasileira, podem-se citar:
* a acumulação de capitais proporcionada pela exportação de café, que era a principal atividade econômica do país no final do século XIX e na primeira metade do XX. 0 dinheiro obtido com a venda do café ao exterior permitiu a compra de máquinas para as indústrias que começavam a surgir;
* a substituição gradativa do trabalho escravo pelo assalariado, que ocorreu com a vinda de imigrantes para trabalhar nas fazendas de café do estado de São Paulo a partir de 1870, e continuou depois, com a abolição da escravatura em 1888. Vale lembrar que a mão de obra operária nas fábricas modernas é um trabalho assalariado;
* o crescimento de um mercado consumidor interno, consequência da expansão do trabalho assalariado. Durante o período da escravidão, fazendeiros e comerciantes participavam efetivamente do mercado consumidor, além de uma pequena classe média (funcionários públicos, médicos, advogados, engenheiros, etc.), pois os escravizados — boa parte da população — não tinham nenhum rendimento e, po isso, não podiam adquirir bens. A partir do emprego da mão de obra assalariada, os trabalhadores passam a fazer parte desse mercado consumidor, embora dispusessem de baixos salários.
- Acumulação de capitais: processo de acumulação de bens ou dinheiro, de patrimônio, de riqueza.
Concentração industrial
A lavoura cafeeira paulista experimentou, no século XIX, extraordinária expansão. Concentraram-se no Centro-Sul, em particular nos arredores da cidade de São Paulo, os benefícios trazidos pela crescente exportação de café: desenvolvimento de meios de transporte (ferrovias e rodovias), serviços bancários, instalação de usinas geradoras de eletricidade, entre outros.
Não podemos esquecer que a cidade de São Paulo se tornou a mais industrializada do pais, pois beneficiou-se também pela sua posição geográfica: como se constituiu em um ponto de passagem obrigatória das mercadorias produzidas no interior do estado para o porto de Santos (o mais importante do pais desde essa época), São Paulo expandiu-se com o intenso comércio e o desenvolvimento do setor bancário, ligados principalmente ao café.
Por esse motivo, a cidade de São Paulo concentrou de maneira mais expressiva o volume de capital obtido pela exportação de café. Na cidade, também se desenvolveu o mercado consumidor mais importante do pais, tanto pelo número de compradores como pela maior variedade de produtos industrializados oferecidos.
A industrialização brasileira iniciou-se com a produção de bens de consumo não duráveis, isto é, de bens voltados para a satisfação das necessidades básicas da população, Como exemplo podemos citar as industrias de alimentos, tecidos, bebidas e calçados, entre outras. Essas indústrias não exigem grandes investimentos para serem instaladas e costumam dar lucro em pouco tempo. Por isso, tornam-se as primeiras a se instalarem em países ainda não industrializados e com carência de capitais.
Apenas por volta dos anos 1930 é que se implantaram no Brasil as indústrias de base, especialmente a siderúrgica. Nos anos 1950 velo a indústria automobilística, que até hoje é a principal atividade industrial do pais pelo volume e principalmente pelo valor de sua produção.
Fábrica de automóveis em São bernardo do Campo (SP), em 1958. |
Com o tempo, a grande concentração de indústrias na cidade de São Paulo foi atingindo os municípios vizinhos, como Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul e Diadema (o chamado ABCD), e a Baixada Santista (Santos e Cubatão). Com isso, essa região tornou-se a região industrial mais expressiva do Brasil, posição que mantém até hoje. Desde o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945, a cidade de São Paulo e seus arredores tornaram-se também a porção do espaço geográfico preferida pelas empresas transnacionais para a instalação de suas filiais em território brasileiro.
- Transnacional: o mesmo que multinacional ou empresa global, ou seja, uma empresa que atua em vários países. Alguns poucos autores pretendem distinguir esses trés tipos de empresas, mas a maioria dos especialistas usa esses termos como sinônimos.
(Fonte: VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 85-86. Disponível em: <https://api.plurall.net/media_viewer/documents/2597765>. Acesso em 31 de mai., 2023)
16ª AULA: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA REGIÃO SUDESTE!
Nesta aula, após uma conversa do professor com a turma, no sentido de organizá-los (ver ilustração abaixo (Figura 1)) para a sequnência de...
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Este foi um dia extremamente chuvoso, me Porto Alegre. Em virtude disso, inúmeras faltas ocorreram. Então, em nível de recomposição das aula...
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Nesta aula, professor retomou a aula anterior, e, através de aula expositiva dialogada, passou a refletir, com os alunos, sobre a pergunta ...
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Aula expositiva dialogada sobre PIB e Renda per capita . Foram abordados os conceitos e as noções, de: > Balança Comercial - as exportaç...