terça-feira, 27 de março de 2018

Quarta aula!

O professor trouxe os dados de uma pesquisa que coloca o Brasil como a segunda população do mundo com menos noção da própria realidade (a pesquisa na íntegra está :::aqui:::) e fez os devidos comentários sobre questões envolvidas.

Nesse sentido, o professor alertou que a disciplina de Geografia pode ajudar, em muito, justamente nisso, que os estudantes sejam, cada vez mais cônscios da própria realidade, e isso de maneira crítica e transformadora.

Em seguida, o professor corrigiu, no quadro de giz, o "tema de casa", solicitado na última aula, retirando dúvidas, explicando e aprofundando o cálculo de escalas.

Feito isso, o professor, que é presidente do Conselho Escolar da E.M.E.F. Porto Novo, e que, em virtude disso, teve de sair para fazer um "serviço de banco" (retirar "talões de cheque" para compra de materiais para a escola), deixou a seguinte atividade:

Ler as páginas 10 a 19 do livro didático (ver imagens abaixo) e responder o que se pede (a questão está logo abaixo):













(Fonte: FURQUIM JÚNIOR, Laércio. Geografia Cidadã, 7º ano. São Paulo: AJS, 2015, p. 10-19)

Como foi o processo que culminou na formação do território brasileiro?

quinta-feira, 22 de março de 2018

Terceira aula!

Tão logo o professor efetuou a chamada, passou, de classe em classe, verificando quem tinha feito o "tema de casa" ou não. Os que haviam realizado a atividade, ganharam um carimbo azul no caderno; os que não, um carimbo vermelho.

Rapidamente, o professor retomou a aula anterior, solicitando que os alunos lessem as frases que mais chamaram a atenção das produções textuais.

Feito isso, o professor passou à sondagem, que foi feita através de perguntas "abertas" (feitas para a turma, para ver quem se habilitava a responder) e "fechadas" (feitas para os alunos, pontualmente).

As perguntas foram as seguintes:   

1) Quais as explicações para a formação do Universo?
2) Em termos de Geografia Cultural, qual é a importância para a explicação religiosa para a criação do Universo?
3) Em termos de Geografia Cultural, qual é a importância para a explicação científica para a criação do Universo?
4) Qual a teoria científica mais aceita para a formação do Universo?
5) Explique a Teoria do Big Bang.
6) Quais as evidências que corroboram a Teoria do Big Bang?
7) O que é a radiação de fundo (o "eco" do Big Bang)?
8) O que é o efeito doppler (a "fuga para o vermelho")?
9) Qual é o conceito de Universo?
10) Qual é o conceito de Galáxia?
11) Qual é o conceito de Sistema Solar?
12) Qual é a posição da Terra no Cosmos?
13) O que é Cartografia?
14) O que é um mapa?
15) Quais são os elementos de um mapa?
16) O que escala (conceito de)?
17) Quais são os elementos de uma escala?
18) O que é numerados e denominador quando estamos falando de escala
19) Como se lê e/ ou se escreve por extenso uma escala?
20) O que é uma escala grande e o que é uma escala pequena?
21) Como se calcula uma Distância Real, com base em uma distância no mapa e na Escala?

Foi proposto, como "tema de casa", o seguinte problema:

Quantos quilômetros distam duas cidade, "A" e "B" que, num mapa de Escala 1:20.000, estão distantes 2 centímetros?

A tarefa será verificada; se realizada ou não, bem como, corrigida na próxima aula.

terça-feira, 20 de março de 2018

Segunda aula!

Visto que muitos alunos que estavam presentes hoje haviam faltado à aula de ontem, o professor fez uma breve fala para se apresentar e para fazer as combinações do Ano Letivo. Falou da importância o caderno, das regras de convivência e do modo de avaliação.

Em seguida, explicou como funciona o presente espaço e o grupo de estudos fechado do Facebook.

Feito isso, o professor retomou as noções, trabalhadas no ano passado, acerca do "estudar para si mesmo", de Nietzsche, de seu livro "Escritos sobre Educação", e, em seguida, introduziu a seguinte a noção: retirada do livro "O Conde de Monte Cristo" (Alexandre Dumas (1802-1870)), do diálogo entre dois dos importantes personagens da obra, a saber:

DIÁLOGO:

Abbe Faria: "Em troca da sua ajuda, eu ofereço algo muito valioso." 
Edmond: "Minha liberdade?" 
Abbe Faria: "A liberdade pode nos ser tirada, como você bem sabe. Eu te ofereço meu conhecimento.” 

PERSONAGENS:

- Abade Faria : padre italiano. Condenado em 1811 para crimes com implicações políticas, ele encontra Edmond Dantès no Castelo de If, onde os dois estão detidos. Culto, científico, poliglota e considerado como louco pelos guardas. Ele fez amizade com Edmond Dantès com quem ele elabore um plano de evasão. Antes de morrer de um acidente vascular cerebral, ele revela a localização do seu tesouro na ilha de Montecristo que permita a Edmond Dantès de financiar a sua vingança. O personagem é inspirado em José Custódio de Faria. 

Edmond Dantès: Filho de Louis Dantès e namorado de Mercédès Herrera. No início, Edmond Dantès é imediato a bordo do navio o "Faraó” e futuro capitão do mesmo. Ele é denunciado por “seus” amigos Fernand Mondego e Danglars como espião bonapartista. Edmond é preso e encontra-se detido no Castelo de If (prisão situada ao largo da costa de Marselha), ele é mantido preso por Villefort durante o Governo dos Cem Dias. Após a sua fuga, ficou preso durante 14 anos da sua vida, e para esclarecer a verdade e que nenhum crime fique sem castigo, Edmond Dantès utilize vários disfarces e realiza com paciência os seus planos de vingança desde da Itália e depois em França.

Emerge do diálogo entre os personagens acima, a noção de que TUDO pode ser tirado de uma pessoa, até mesmo a sua liberdadetudo mesmo... Mas, há uma coisa que não lhe pode ser tirada...: o conhecimento... 


Feita a explanação acima, o professor solicitou, de tema de casa, que, com base no que foi estudado até aqui, os estudantes interpretassem, com as suas palavras, as seguintes frases do sociólogo catarinense, Pedro Demo:

"Educar é mais que o mero instruir"

e

"Estudar [ou pesquisar] é modo de vida"

Após o tempo dado para que os estudantes respondessem as interpretações das frases em seus cadernos, o professor solicitou que alguns deles lessem as mesmas em voz alta. Com base nas opiniões dos alunos, o professor aproveitou para fazer os comentários pertinentes.

De tema de casa, visando a (re)construção do que foi visto, o professor solicitou que os estudantes respondessem ao seguinte questionamento:

"Com base em tudo o que vimos até aqui, responda, em seu caderno, através de um texto: o que é, a partir de agora, o estudar para você?"

A tarefa será cobrada na próxima aula, ocasião na qual o professor solicitará que os estudantes leiam as suas produções textuais.

quinta-feira, 15 de março de 2018

Primeira aula!

O professor conversou com os alunos, em sua grande maioria estudantes da escola desde o ano passado, e, muitos, desde a inauguração da mesma, em 2015. Há dois alunos novos no grupo; uma menina, que estava presente; um menino, que faltou.

Em seguida, solicitou um caderno de geografia, com as páginas numeradas, o que pode ser feito pelo próprio aluno, no canto superior de cada folha. Foi lembrado, também, que o caderno é peça chave da avaliação, devendo estar sempre atualizado e caprichado.

Feito isso passou a explicar sobre o grupo de estudos fechado do Facebook, bem como, sobre o presente ciberespaço.

Foi ressaltado que, uma vez havendo dois lugares distintos para que o aluno acompanhe o conteúdo que está sendo estudado diariamente, não há o porquê de o aluno não estudar com qualidade. Ressaltou-se, entretanto, que todos estes espaços virtuais só servem para somar, nunca para prejudicar aqueles que não têm Internet e/ ou não querem interagir por estes meios.

Em seguida, o professor passou a retomar a noção vista no ano anterior, vinda do filósofo alemão Friedrich Nietzsche (1844-1900), do livro "Escritos sobre Educação", a saber: a de que no tempo de Nietzsche, século XIX, as pessoas estavam estudando para o Estado. Segundo o filósofo alemão, isso era ruim, ou ainda, não era a melhor e mais adequada forma de estudar, pois, considerando o estudar desse modo, o estudante busca estudar para ter sucesso, e é justamente este o erro. Para Nietzsche, as pessoas deveriam estudar para elas mesmas, cada estudante deveria estudar para si mesmo, e, fazendo isso, cada um teria, a seu tempo, o sucesso como consequência e não como objetivo.

Nietzsche quer, com isso, colocar o estudo como algo que deve ser feito para a pessoa e somente ela, como algo prazeroso, como um investimento pessoal que tem de ser consciente e rigoroso, não como uma obrigação ou como algo necessário para tão somente se alcançar um emprego ou um trabalho, mundo dos negóciosMercado, etc..
Após esta retomada, o professor indicou que, na próxima aula, irá tratar sobre uma noção advinda do livro "O Conde de Monte Cristo", de Alexandre Dumas, a saber: a de que tudo nos pode ser roubado, menos o... ::: [aguardem a próxima aula (e a próxima publicação)] :::

16ª AULA: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA REGIÃO SUDESTE!

Nesta aula, após uma conversa do professor com a turma, no sentido de  organizá-los  (ver ilustração abaixo (Figura 1)) para a sequnência de...